O Fruto Proibido - (Parte 1)

O pecado de Adão e Eva era realmente o fato de comer uma fruta proibida?

A expressão “fruto proibido” refere-se à história de Adão e Eva no Jardim do Éden. Eles foram proibidos por Deus de comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. (Gn 2: 17)

Deus é um Deus de amor

Muitos cristãos acreditam que era uma fruta literal. Mas teria Deus, o Pai da humanidade, fonte do Amor verdadeiro (Jo 3: 16), do bem infinito, (Sl 100) criado um fruto tão atraente com risco de causar a morte de seus filhos? Um fruto causando um pecado transmitido de gerações em gerações?

Será que o Deus de amor poderia testar seus filhos tão cruelmente com risco de causar-lhes a morte?

Sabemos que Deus permitiu a satanás de testar Jó. Há uma diferença entre Adão antes da queda e Jó. Adão antes da queda nasceu diretamente do amor de Deus, puro, sem pecado. Jó nasceu com pecado e precisava de salvação. O mandamento não era um teste mais uma responsabilidade, que Adão devia assumir para cumprir um papel de co-criador, para alcançar a maturidade e o caráter de filho de Deus.

Eles desejavam o fruto mais que a vida

Adão e Eva sabiam que morreriam no momento em que comesse o fruto. Todavia, mesmo assim eles comeram. Não faltavam alimentos, Deus criou uma grande quantidade de alimentos para eles comer a vontade, será que eles teriam arriscados as suas vidas e desobedecido a Deus apenas para obter uma guloseima? O fruto devia ser algo tão extraordinariamente estimulante que até o receio da morte não os deteve em obtê-lo. Não era uma questão de fome ou um desejo de comer.

Não é suficiente de dizer simplesmente que Adão e Eva cometeram o pecado de desobediência. Desobediência implica um ato. Também há muitos níveis e tipos de desobediência. Desde assassinar alguém até de não levar o lixo fora quando foi pediu. A queda não era simplesmente uma desobediência ambígua. Era um ato hediondo, tão poderoso que mudou a natureza de um anjo e dos filhos de Deus, assim que a linhagem dos primeiros antepassados da humanidade.

Paulo em I Cor. 6: 18 escreveu sobre o conceito de categoria e diferença de pecados cometidos “fora do corpo” e “contra o “seu próprio corpo”.

As palavras de Jesus

“O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem. Mateus 15:11....

Ainda não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre, e é lançado fora?

Mas, o que sai da boca, procede do coração, e isso contamina o homem.

Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, fornicação, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. Mateus 15:17-19